A CELOMAX foi fundada em 1992 na cidade de Araras, São Paulo. O CEO, conhecido como Nelson do Polisester, começou trabalhando com poliéster. Dois anos depois, decidiu expandir para o mercado de celofane, contando com duas fábricas no Brasil. Mesmo enfrentando concorrência, a empresa começou a vender o produto.

Entre 1998 e 2000, houve um aumento na demanda por celofane, mas a empresa VOTORANTIN, que possuía unidades de fabricação rentáveis, acabou deixando de lado o celofane.

A UCB, uma empresa de origem Inglesa-Belga com plantas nos EUA, Inglaterra e México, era a principal produtora de celofane, mas acabou fechando suas operações, mantendo apenas as plantas nos EUA e Inglaterra. A empresa foi vendida para a INOVA, uma empresa financeira, que posteriormente foi adquirida pela FUTAMURA, uma empresa Japonesa. A FUTAMURA comprou as fábricas nos EUA e Inglaterra. Em 2005, surgiram rumores sobre a criação do celofane compostável no Brasil.

Em 2008, houve uma pressão para trazer o produto para o Brasil, e um container foi adquirido. A estratégia de divulgação foi mudada, passando a ser feita pelos próprios consumidores, que demandavam cada vez mais o produto. Vendo a oportunidade, a empresa comprou uma máquina para iniciar a produção de embalagens.

O celofane foi inventado no final do século 18 por um suíço, que descobriu como desenvolver a celulose com o objetivo de criar fios semelhantes à seda. Em 1905, o celofane foi produzido pela primeira vez na cidade suíça de Mont de La